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10/04/2019 - Marcia Sardá na marcha de reitores a Brasília


No mês da marcha dos vereadores e prefeitos a Brasília, os reitores do sistema da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe) também levaram suas reivindicações. Esta quarta, 10 de abril e quinta-feira, 11, são dois dias intensos de atividades para a reitora Marcia Cristina Sardá Espindola, que acompanha a marcha de reitores de SC à capital federal. Com agenda de reuniões juntamente com as universidades comunitárias de Santa Catarina e compromissos específicos relativos a FURB, os encontros com autoridades do Governo Federal e do Congresso Nacional pretendem valorizar o ensino superior e atender demandas comunitárias.
 
“Muitas vezes nos editais nós não somos contemplados, nem nos editais públicos, nem nos privados. Então mostrar o diferencial das universidades comunitárias, o que elas fazem para desenvolver todo o estado de Santa Catarina e revelar nosso potencial é muito importante”, destacou a reitora da FURB, no final no primeiro dia de trabalhos em Brasília.

Também na quarta-feira, dia 10, a reitora retribuiu visita ao senador Esperidião Amin. Foi recebida por ele e pelo ex-prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing no Congresso Nacional. Amin reiterou sua perplexidade pelo fato da FURB não receber bolsas do programa Prouni, destinada a estudantes de instituições privadas. A FURB é uma autarquia pública, entretanto os alunos pagam mensalidades com preços iguais ou superiores aos centros universitários privados, mas tem ficado fora do Prouni.
 
Demandas das universidades sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foram apresentadas na tarde de quarta-feira ao diretor de gestão de fundos e benefícios Luiz Tadeu Blumm. Dentre as questões prementes: compra de vagas ociosas, novas políticas de acesso a recursos e financiamento estudantil a partir da caracterização das comunitárias, programa de formação de professores, Fundo de Garantia  como lastro de pagamento para um novo FIES, revisão do Prouni e Proies.
 
A Acafe empenha-se em apresentar-se ao segundo escalão do Ministério da Educação (Capes, CNPq, FNDE) em virtude do ainda desconhecimento sobre as características das instituições comunitárias catarinenses.  Na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) buscou-se participação em editais específicos. No Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação foi apresentado o projeto  "Compartilhando Novas Práticas nas Universidades Comunitárias".  No Congresso Nacional deu-se continuidade aos pontos defendidos na terça-feira, dia 9 de abril, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, onde foi lançada a Frente Parlamentar Catarinense em Defesa das Instituições de ensino Superior. Foi solicitado um GT na Câmara para ajudar na disseminação de modelo por meio da Lei das Comunitárias.
  
Nesta quinta-feira, dia 11, a programação envolve visita ao diretor da Diretoria de Políticas Regulatórias, coronel Marcos Heleno de Oliveira Jr, ao diretor da Diretoria de Regulação do Ensino Superior, coronel Marco Aurélio de Oliveira, audiência com Secretário de Inovação e Empreendedorismo do MCTIC, Paulo Alvin, com o ministro Chefe da Advocacia Geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça e com o presidente do CNPQ, Dr. João Filgueiras de Azevedo. Na semana passada estava confirmado que o então ministro da Educação receberia os reitores da Acafe.
Publicação: 10/04/2019 - 22h24 - Central Multimídia de Conteúdo/Jornalismo | Foto(s): CMC

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