O professor Dr. Carlos Alberto Cioce Sampaio, do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da FURB (PPGDR/Mestrado e Doutorado), é um dos editores do número especial “Ecossistemas Brasileiros: potenciais de desenvolvimento”, na 32ª. edição da Revista Brasileira de Pós-Graduação da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Ministério da Educação), editada desde 2004.

 

Os 12 artigos da RBPG reúnem teorias, conceitos e práticas relacionados à biodiversidade e sociodiversidade. A edição temática, disponibilizada no final de março, dedica-se à reflexão sobre as potencialidades dos ecossistemas existentes no Brasil para o desenvolvimento nacional, com o intuito de proporcionar ao leitor uma amostra da variedade de enfoques e pontos de vista que o tema vem merecendo na atualidade, devido a sua fundamental importância. 

 

Pós-Doutor em Ecossocioeconomia, Cooperativismo Corporativo e Ciências Ambientais, o professor Sampaio integrou a Comissão de Análise e Julgamento da edição especial junto com Paulo Jorge Parreira dos Santos, Luiz Carlos Federizzi, Roberto Luiz do Carmo, Eduardo Cleto Pires, Adriana Moreira Amado, Eustógio Wanderley Correia Dantas e Maria do Carmo Martins Sobra.

 

A edição nº 32 também chama atenção pelo caráter multi e interdisciplinar dos trabalhos publicados, realçando a importância da aproximação de diferentes campos do saber para a produção de conhecimentos sobre as relações entre o homem e o meio ambiente. No Editorial da revista, a Comissão explica que teve como maior desafio compreender a complexidade das temáticas:

 

-- Os ecossistemas são sistemas abertos compostos por fatores físicos e biológicos de uma determinada área, envolvendo seres vivos e não vivos, assim como suas interações. O Brasil possui grande parte de seu território na zona tropical, por conseguinte apresenta uma grande diversidade de ecossistemas se concentrando em regiões específicas: Floresta Amazônica, Caatinga, Pantanal e Pampas, além dos que perpassam os limites regionais: Floresta Atlântica e Cerrado. A diversidade reflete também nas autorias dos artigos, nos pareceristas e na própria comissão de análise, pois congregam profissionais de áreas de conhecimento e de atuação das mais diversas. Desse modo, a pluralidade peculiar presente nessa edição promoveu a complementariedade”.

 

Mais informações sobre a revista podem ser acessadas no texto da CAPES.