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20/12/2012 - Pesquisa coloca em livro vida e obra do arquiteto Egon Belz


Há cinco anos, em 21 de dezembro de 2007, morria o arquiteto blumenauense Egon Belz, cujo legado inclui, no município, obras como o Ginásio Sebastião Cruz – o Galegão (na foto acima, em maquete original) – e o prédio que abrigava, até 2004, a Fundação Municipal de Desportos – hoje sede da Delegacia da Mulher. O acervo de croquis, maquetes e projetos de Belz está atualmente no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau (FURB), e vem servindo de base para dois projetos de pesquisa que vão resultar no lançamento, em 2013, de um livro sobre a vida e obra do arquiteto.

 
Ambos têm a coordenação da professora doutora Silvia Odebrecht. “Acervo arquitetônico Egon Belz (parte 2)” tem como objetivo principal estudar e divulgar a obra de Belz, além de ordenar o acervo do arquiteto como legado de um patrimônio científico e cultural. A pesquisa vai proporcionar um levantamento fotográfico das obras, além da digitalização de projetos e croquis. Já o projeto “Arquitetura Moderna com influência da Arquitetura Vernacular: estudo de casos” estuda três residências projetadas pelo arquiteto, analisando os elementos que contribuíram para o desenvolvimento da arquitetura moderna em Blumenau e a ênfase a elementos regionais, de origem germânica.
 
Atleta e arquiteto
Egon Belz nasceu em 1931 e, além da arquitetura, tinha como paixão o esporte – chegou a representar Blumenau nos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Além das obras construídas, o arquiteto deixou projetos não executados, como o Parque das Itoupavas e a Igreja de Santa Teresinha.
 
Publicação: 20/12/2012 - Coordenadoria de Comunicação e Marketing | Foto(s): Reprodução

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