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“Desenvolver meu Inglês é um dos motivos para participar. Mas busco também o desenvolvimento cultural, interagindo com pessoas de outras culturas e costumes e estudando na maior universidade de tecnologia do país, que vai me desenvolver profissionalmente em um nível inalcançável no Brasil”, aponta o aluno do 6º semestre de Ciência da Computação, Jonathan William Hames, selecionado para passar um ano na NTNU, Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia.

 

 

Cursando o 7º semestre de Engenharia Química, Luisa Stock Danzberg foi selecionada para estudar em Bingen am Rhein, pequena cidade no Sudoeste da Alemanha, à beira do Rio Reno. “Sempre tive o sonho de estudar no exterior. Tinha um interesse grande em ir para a Alemanha, porque minha família é de lá e ainda tenho alguns parentes que moram no país. Como estudo Engenharia Química, as duas coisas casaram. Afinal, a Alemanha é um país muito forte neste setor”, explica a jovem.

 

Buscar uma vaga no programa Ciência Sem Fronteiras pode parecer impossível para muitos jovens. São mais de 100 mil vagas para estudantes brasileiros, o que não significa facilidade: é preciso vencer vários pré-requisitos, entre eles, excelente performance acadêmica (na FURB, média geral 8,0) e nível intermediário no idioma do país onde vai estudar. “É essencial ter persistência e acreditar em si mesmo. É uma maratona. Muitas vezes, no meio de todo o processo, você se pergunta "o que eu estou fazendo": você tem que ser aprovado pela FURB, pelo próprio programa Ciência Sem Fronteiras, passar na prova de proficiência de idioma e depois ser aceito pela universidade onde pretende estudar”, afirma o estudante Marcos Willian da Silva, acadêmico de Sistemas de Informação que conquistou uma vaga na Universidade Católica da América, em Washington, nos Estados Unidos.

 

Mas o esforço vai valer a pena: “Eu vejo toda essa situação como um divisor de águas na minha vida, acho que isso deve abrir inúmeras portas em meu futuro profissional, mas além disso, acredito que só o fato de conhecer uma outra cultura e conviver com pessoas de diversas nacionalidades já seria recompensa o suficiente”, antecipa Marcos.

 

Na FURB, a Coordenadoria de Relações Internacionais é responsável por orientar e assessorar estudantes da instituição interessados em fazer um intercâmbio acadêmico, inclusive em pós-graduações e doutorados. Para saber mais, entre em contato pelo telefone (47) 3321-0214 ou pelo e-mail cri@furb.br. Você ainda pode visitar o escritório, que fica na sala 201 do Bloco A, no Câmpus 1.

 

ÁLVARO AUGUSTO ALVES DE CARVALHO

Engenharia Química - Canadá

 

ANDRÉ KROKER

Engenharia de Produção - Estados Unidos

 

JEAN LUCAS ASUNÇÃO SOMBRIO

Engenharia Química - Alemanha

 

JONATHAN WILLIAM HAMES

Ciência da Computação - Noruega

 

JULIANE CRYSTINE BONAMENTE

Engenharia Civil - Reino Unido

 

LUÍSA STOCK DANZBERG

Engenharia Química - Alemanha

 

MARCOS WILLIAN DA SILVA

Sistemas de Informação - Estados Unidos

 

MONICA FERNANDA DA SILVA

Arquitetura e Urbanismo - Austrália