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11/06/2014 - Servidor traz o clima da Copa do Mundo para a FURB


Quem passa entre os Blocos F e G da FURB, no Campus 1, sente um pouco do clima de expectativa e celebração da Copa do Mundo no ar. No caminho do setor de encadernação da Universidade, as 32 seleções participantes do mundial abrem passagem para o acadêmico, servidor ou professor que ruma ao local. Bolas e fitas em verde e amarelo, e, claro, a bandeira nacional, integram a decoração criada pelo servidor Antônio Vilvert, que, a cada quatro anos traz a mensagem de celebração dos povos e civismo em seu trabalho.
 
Desde o mundial de 2010, na África do Sul, Vilvert procura trazer na decoração outra visão com relação à Copa e seu significado. “Eu mesmo compro e recebo os materiais, colo, pinto, amarro, são pequenas coisas que trazem outro sentido a Copa, o de ser uma grande demonstração de diferentes culturas”, comenta. Outra intenção do trabalho é redescobrir o sentimento patriota que, segundo ele, anda muito em falta em nosso país.
 
“Por que só lembramos do civismo e da bandeira em uma ou outra hora? Procuramos a pátria às vezes como muitos procuram Deus, ou seja, nas horas que precisam e querem. Se a educação brasileira tivesse este sentimento patriota, como tinha anos atrás, seria outra coisa. Não estamos acostumados a ‘se enrolar’ em nossa bandeira”, lembrou.
 
Outra questão comentada por Vilvert é o sentido político que a Copa tomou e os tantos protestos que a rotularam como algo “alienante”. “Sempre tem quem seja contra, mas apesar dessa visão politica que se tem, a Copa é nossa, não é de alguém específico, é uma chance para demonstrar e conhecer culturas de vários povos, além de celebrar o que nossa pátria tem de melhor”, diz.
 
A decoração vai permanecer no local até o fim do mundial, no dia 13 de julho. Também as 32 bandeiras dos países participantes, agrupadas de acordo com o grupo em que disputam a primeira fase.

Aliás, as bandeiras serão removidas uma a uma à medida que as equipes vão sendo eliminadas do Mundial, numa espécie de tabela itinerante. Com todo este simbolismo e alegria trazidos pelo trabalho, Antônio Vilvert deixa uma mensagem sobre o que podemos fazer nesta época de festa e torcida.
 
“Espero que o brasileiro, pelo menos durante estes 30 dias, pense, olhe para a bandeira, se abrace e festeje. Sabemos que temos problemas, mas vamos lembrar por um momento de nossas cores e de nossa pátria”.
 
Publicação: 11/06/2014 - 14h00 - Gabinete da Reitoria/Jornalismo | Foto(s): André Luiz Bonomini/Estagiário

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