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27/01/2015 - Monografia recebe prêmio nacional de economia bancária


Graduado ano passado pela Universidade Regional de Blumenau, o agora economista Vilmar Siewert Junior foi premiado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Ele conquistou o segundo lugar com a sua monografia intitulada “Educação financeira e finanças pessoais: um estudo com jovens do ensino médio das escolas públicas de Blumenau”, no VI Prêmio de Economia Bancária.
 
O prêmio de R$ 5 mil será entregue ao jovem economista no próximo dia 26 de fevereiro, em São Paulo. Na categoria “Educação Financeira”, ele ficou atrás apenas do Prof. Dr. André Taue Saito, formado pela FEA USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) e professor-adjunto da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), informa seu orientador, o professor do Departamento de Economia da FURB, o Mestre Sidney Silva. Os demais vencedores podem ser conferidos aqui.
 
O prêmio tem como principal objetivo estimular o debate sobre a economia bancária brasileira, além de fomentar o levantamento de questões relevantes que giram em torno do Sistema Financeiro Nacional. A partir de 2014, o prêmio é promovido pelo INFI-Instituto FEBRABAN de Educação, a escola de finanças e negócios da Federação Brasileira de Bancos.
 
O trabalho
 
Através de uma pesquisa de campo nas escolas públicas de Blumenau, realizada com alunos do ensino noturno, o acadêmico buscou identificar qual é o conhecimento e o comportamento deles com relação às suas finanças pessoais.
 
Como os alunos do ensino noturno, em sua maioria, já fazem parte do mercado de trabalho, ou seja, já tem que cuidar da sua própria renda e do alto índice de endividamento das famílias brasileiras, ele procurou entender se o endividamento das famílias tinha reflexo das atitudes dos jovens com suas finanças, ao partir do pressuposto de que eles não estariam recebendo instruções sistematizadas sobre educação financeira.
 
O resultado surpreendeu o jovem pesquisador. “Ao contrário do que se pensa, os jovens não estão endividados e nem em situações de risco quanto a suas finanças, o que nos leva a crer - como já está posto em algumas outras pesquisas - que é na vida adulta que o endividamento começa a surgir”, afirmou.
 
Porém, segundo Siewert Jr., também fica evidente que “com o ensino da educação financeira de forma contínua e voltada à prevenção de futuros equívocos na administração das próprias finanças, haveria uma melhora, não apenas de bem estar financeiro, mas também social, psicológico e uma melhora para a sociedade como um todo”.
Publicação: 27/01/2015 - 14h54 - Gabinete da Reitoria/Jornalismo | Foto(s): Divulgação

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